sábado, 27 de março de 2010

Samba do fajuto






Enchendo teu pote de calma
Enchendo teu saco de amor
Fazendo vontade desejo
Que os lábios em versos cantou


Pensando com notas suadas
Mudando refrão de sabor
Batendo tua pele com açucar
Sentindo teu doce sabor


Correndo em claves da alma
O poema fajuto cantou
Teu corpo é a essência da letra
E teu gosto é quem me musicou

domingo, 21 de março de 2010

Em alto e bom som






Quero dançar
Aquela música

Do sono
Madrugada

Aquela calada
Respirando afogada

Pelos sábios orada
Silêncio

segunda-feira, 1 de março de 2010

Rubros risos Rio Vermelho








Água em rio

Cor vermelha

Mas eu pairo mesmo

Em mar azul

Barco a beira

Beirando o brilho

Do vermelho dela

A mais bela

Que me canta

No amanhecer da noite

No entardecer da manhã

De acordes Yemanjá

Em rubros risos

Em Rio Vermelho




Ps. Pra vocês que visitam isso aqui, se é quem alguém visita. Estou com o ritmo de postagem menor devido a outras poesias que a vida prega na gente.
Tudo é poesia né? ''Basta ser sincero e desejar profundo'',
Não deixei de escrever não. Meus poemas fajutos ainda são escritos ainda que me sobre pouco tempo.
Assim que eles forem merecedores estarão aqui. O Rio Vermelho sim né. Este sempre foi merecedor.